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O i3S – Instituto de Investigação e Inovação em Saúde está a avaliar as coinfeções com o SARS-CoV-2 (coronavírus) e perceber as possíveis alterações de infecciosidade das variantes ao longo do último ano, num Estudo que conta com o apoio financeiro do Programa Operacional NORTE 2020.
O i3S recebeu um financiamento de 300 mil Euros da CCDR-N – Autoridade de Gestão do NORTE 2020, e tem como base de análise o seu biobanco de 35 mil amostras nasofaríngeas, recolhidas desde março de 2020, e mantidas a temperaturas entre os 80 e 20 graus célsius negativos.
Estas recolhas poderão escortinar variações sazonais do SARS-CoV-2, assim como bactérias, fungos e outros agentes patogénicos que possam ter sofrido ou influenciado algum tipo de variação durante o período de pandemia.
Numa segunda fase, o i3S apostará ainda na investigação de um novo método de deteção do vírus. O procedimento envolverá a recolha de amostras de saliva e terá como meta uma apresentação mais rápida de resultados, sem comprometer a sensibilidade e a fiabilidade dos testes.
Fonte: NORTE2020